tag:blogger.com,1999:blog-6364070324689586332024-03-13T15:22:37.391+00:00Pitágoras"Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar." PíndaroCatarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-75795316580551532612010-06-12T12:50:00.040+01:002010-06-15T09:25:23.321+01:00Como olhar criticamente o Software Educativo Multimédia<div align="left"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481919553282428466" src="http://2.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBOwygyqzjI/AAAAAAAAAIk/1d4xIiLmtnU/s320/5.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 248px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 263px;" /><br />
<br />
Baseado no artigo:<a href="http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5921/1/Como%20olhar%20criticamente%20o%20sof%20ed%20Mult-aac.pdf"> "Como olhar criticamente o Software Educativo Multimédia"</a> de Ana Amélia Amorim Carvalho</div><br />
Neste artigo vamos referir vários aspectos que temos de avaliar num software educativo multimédia.<br />
<br />
Um <em>software educativo multimédia</em> pode ser dirigido a um vasto leque de destinatários, desde crianças de 2 anos a adultos, logo tem de dispor de uma navegação simples. O S.E.M. promove a autonomia do utilizador. A interactividade subjacente a um S.E.M e o facto de ser graficamente agradável torna-o motivador e capta a atenção do utilizador, levando ao seu envolvimento na exploração do S.E.M.. No que diz respeito ao conteúdo, deve apresentar-se estruturado, cientificamente correcto e adequado à faixa etária e ao programa curricular.<br />
<br />
O controlo da navegação dado ao utilizador depende dos objectivos considerados e da teoria de aprendizagem subjacente. Numa perspectiva behaviorista, há uma divisão por etapas, não passando para a seguinte sem ter realizado, correctamente, a etapa anterior. No caso da teoria construtivista, o utilizador tem a liberdade de manipular o software de acordo com os seus interesses.<br />
<br />
<span style="color: white;">Pode-se considerar três factores para que exista aprendizagem com o S.E.M.: </span><br />
<div></div><ol><li><br />
<div align="left"><span style="color: white;">a qualidade científica, pedagógica e técnica do S.E.M.</span></div></li>
<li><br />
<div align="left"><span style="color: white;">a familiaridade do utilizador com o sistema informático (literacia informática) e com o conteúdo (conhecimentos prévios)</span></div></li>
<li><br />
<div align="left"><span style="color: #cccccc;"><span style="color: white;">o desejo do sujeito aprender</span> </span></div></li>
</ol><div align="left">O feedback, presente num <em>software educativo multimédia,</em> disponibiliza um apoio ao desempenho do utilizador, assim, este recebe a informação, de imediato, se realizou ou não a tarefa correctamente. O feedback pode ser positivo ou negativo. O feedback positivo tem por objectivo ser encorajador e o negativo indica que a resposta não está correcta. O feedback negativo não deve ser desmotivador.<br />
<br />
<br />
<span style="color: #ffccff;"><strong><span style="color: #ff99ff; font-size: 130%;">Olhar criticamente o Software Educativo Multimédia</span></strong></span><br />
O S.E.M. é composto por várias componentes.<br />
<a name='more'></a><br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Caixa</span></strong><br />
Na caixa do S.E.M. deve aparecer o titulo, o ano de edição, a editora, os destinatários, a área temática, os objectivos, a língua usada nos textos e na locução e os requisitos do sistema. Se o S.E.M. for específico para uma determinada disciplina é conveniente que seja dito o ano de escolaridade.<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Início/apresentação</span></strong><br />
A apresentação é a componente do S.E.M. que se observa quando se abre o software e onde se introduz a temática deste. Deve ser possível ao utilizador saltar esta parte, ou através de um clique no ecrã, ou então clicando num botão para avançar para o menu, pois depois de consultar várias vezes o software, torna-se monótona.<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Menu</span></strong><br />
O menu deve apresentar as actividades do S.E.M. e é importante que esteja sempre disponível, facilitando a navegação. O menu pode aparecer de diversas formas, dependendo do destinatário a que se dirige. No caso de um S.E.M. para crianças, o menu, normalmente, apresenta-se através de ícones sugestivos das actividades, enquanto que se o software for dirigido a destinatários que lêem bem, o menu aparece só com texto. No menu, ainda pode surgir uma personagem guia, que explica o que o utilizador deve fazer.<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Navegação</span></strong><br />
Para que o S.E.M. permita uma boa navegação, o utilizador tem que saber onde está e como ir para determinado sítio. O utilizador situa-se se a informação estiver bem visível, com cor diferente, no ecrã, ou no título. Os menus, as setas e os números facilitam a navegação. Caso o menu principal não esteja sempre disponível, deve existir um botão para regressar ao menu.<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Estrutura </span></strong><br />
Existem vários tipos de estrutura:</div><div align="left"></div><ul><li>linear ou sequencial </li>
<li>hierárquica</li>
<li>em rede </li>
</ul><br />
Os diferentes tipos de estrutura condicionam a liberdade de navegação.<br />
<br />
Numa estrutura linear ou sequencial não há muita liberdade de navegação, pois o utilizador apenas avança ou recua na informação (cada nó só tem um descendente<a href="http://2.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUce9wr0HI/AAAAAAAAAIs/HdX5dVAQ92s/s1600/digitalizar0001.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482319439693860978" src="http://2.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUce9wr0HI/AAAAAAAAAIs/HdX5dVAQ92s/s200/digitalizar0001.jpg" style="cursor: hand; float: right; height: 30px; margin: 0px 0px 10px 10px; width: 200px;" /></a> e um pai). <br />
<span style="font-size: 78%;">estrutura linear</span><br />
Numa estrutura hierárquica, o nó pai tem vários descendentes, logo há uma maior liberdade de navegação, pois o utilizador escolhe o que quer ver. Designa-se de estrutura em árvore, se cada descendente só tiver um ascendente, e de acíclica, se alguns dos nós tiverem mais do que um ascendente. <br />
<br />
<a href="http://3.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUc5NTbOhI/AAAAAAAAAI0/6OE_xygKaaU/s1600/digitalizar0003.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482319890542705170" src="http://3.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUc5NTbOhI/AAAAAAAAAI0/6OE_xygKaaU/s200/digitalizar0003.jpg" style="cursor: hand; height: 126px; width: 200px;" /></a><span style="font-size: 78%;">estrutura em árvore</span><br />
<br />
Na estrutura acíclica há várias opções de escolha por onde o utilizador deve ir. Logo, apesar de ter uma maior liberdade, há mais facilidade em se perder.<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUdNTyH7nI/AAAAAAAAAI8/9e370qaXDBk/s1600/digitalizar0002.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482320235879460466" src="http://4.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUdNTyH7nI/AAAAAAAAAI8/9e370qaXDBk/s200/digitalizar0002.jpg" style="cursor: hand; float: right; height: 130px; margin: 0px 0px 10px 10px; width: 200px;" /></a><br />
<span style="font-size: 78%;"></span><br />
<span style="font-size: 78%;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUdNTyH7nI/AAAAAAAAAI8/9e370qaXDBk/s1600/digitalizar0002.jpg"></a></span><br />
<br />
<br />
<span style="font-size: 78%;">estrutura acíclica</span><br />
<br />
<br />
Numa estrutura em rede existe um vasto leque de ligações o que mostra que existe uma total liberdade de navegação e que o documento apresenta uma elevada riqueza de interacção, o que não garante que seja benéfico para aprendizagem.<br />
<div align="center"><span style="font-size: 78%;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUkWs7TsOI/AAAAAAAAAJk/_ECWKf6iz1k/s1600/digitalizar0004.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482328093829083362" src="http://1.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUkWs7TsOI/AAAAAAAAAJk/_ECWKf6iz1k/s200/digitalizar0004.jpg" style="cursor: hand; height: 180px; width: 200px;" /></a></span></div><div align="left"><span style="font-size: 78%;">estrutura em rede</span><br />
Os S.E.M. podem não apresentar só uma estrutura, mas sim várias combinadas, o que se designa de estrutura híbrida, o que pode ser mais positivo para a aprendizagem. </div><strong><span style="color: #33ff33;">Actividades</span></strong><br />
<div align="left">As actividades devem ser fáceis de se entender e devem ser adequadas à idade dos destinatários. Por vezes, sendo as actividades mais complexas, ou com uma maior interactividade, apresentam um menu específico, e/ou, então, existe uma personagem guia para apoiar o utilizador. Algumas actividades são de um nível de dificuldade mais elevado para estimular o utilizador. Ao resolver as actividades o utilizador dispõe de uma pontuação, tem acesso a um feedback, pode imprimir e copiar a informação escrita e gravar a informação oral. As actividades aparecem em diferentes formatos com o objectivo da informação estar melhor apresentada.<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Interface</span></strong><br />
A interface deve ser apresentar várias características:<br />
-intuitiva<br />
-consistente<br />
-o tamanho, o tipo de letra e contraste entre os caracteres e o fundo devem tornar a leitura fácil<br />
-tipos de letra sem serifa<br />
-imagens com qualidade gráfica<br />
-o som e o vídeo devem ser controlados pelo utilizador e devem ser alinhados à direita<br />
-o espaçamento entre parágrafos deve ser maior de que entre as linhas e o texto<br />
-o texto deve ser alinhado à esquerda<br />
-deve apresentar uma agradável componente estética<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Ajuda</span></strong><br />
A ajuda deve estar sem pre disponível. As ajudas não devem ser impostas e devem ser específicas da secção, actividade, tarefa ou do jogo. A ajuda, muitas vezes, é dada pela personagem guia, ao longo do texto.<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Sugestão para pais, educadores e/ou professores</span></strong><br />
Em alguns S.E.M. aparecem dicas ou, atém mesmo, actividades complementares, que podem ser impressas, para os pais, educadores e/ou professores.<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Imprimir diploma</span></strong><br />
Devido ao facto de as crianças ficarem entusiasmadas por receberem um diploma, muitas vezes, existe esta opção nos S.E.M., onde lhes é pedido o nome na abertura do software.<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Hiperligações para sites na Web</span></strong><br />
Como a informação que cada software contém é restrita, alguns S.E.M. dispõem de hiperligações para sites temáticos, ou para o site da editora.<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Ficha técnica</span></strong><br />
No software educativo deve ser disponibilizada a ficha técnica, que, por vezes, apresenta os créditos.<br />
<br />
<strong><span style="color: #33ff33;">Sair do software educativo multimédia</span></strong><br />
A possibilidade de sair do software educativo multimédia deve estar sempre disponível e antes de sair do CD ou DVD o utilizador deve ser questionado se deseja mesmo sair do software.<br />
<br />
<br />
Neste artigo pretendeu-se mostrar as várias componentes de um <em>software educativo multimedia</em>. Contudo, cada S.E.M. tem as características próprias. Por isso, o professor antes de o utilizador deve explorá-lo para o conseguir inserir no contexto educativo.<br />
<br />
<br />
</div>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-55613492121666665792010-06-11T14:11:00.016+01:002010-06-13T19:23:51.349+01:00Pitágoras: O Curioso<strong><span style="color:#33ff33;"><span style="font-size:130%;">Curiosidade nº2:</span><br />Regra de Pitágoras para calcular o quadrado de um número </span></strong><br /><strong><span style="color:#33ff33;"><br /></span></strong><br /><span style="color:#ffffff;">"Para calcular o quadrado de um número natural basta somar os n primeiros números ímpares."<br /></span><br /><strong>Por exemplo:</strong> Calcular o quadrado do nº 6.<br /><br />Segundo esta regra, basta fazer...<br /><br /><div align="center">1+3+5+7+9+11<br /></div><div align="left">Como se pode verificar dá 36.<br /><span style="font-size:130%;">Tenta com mais números naturais...</span><a href="http://2.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBJ80UDQ9sI/AAAAAAAAAIM/Bzj3CkEfkGM/s1600/curioso-793890.jpg"></a> <a href="http://2.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUhxjS4PHI/AAAAAAAAAJc/0A9OGl2akho/s1600/pin1.jpg"><img style="WIDTH: 264px; HEIGHT: 259px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482325256565177458" border="0" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBUhxjS4PHI/AAAAAAAAAJc/0A9OGl2akho/s320/pin1.jpg" /></a><br /><span style="font-size:130%;">é incrível.. resulta sempre!</span> </div>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-12642582797584267082010-06-11T13:56:00.010+01:002010-06-11T20:18:12.339+01:00WebSite PessoalNo âmbito da unidade curricular " Tecnologia Educativa", realizei um website, intitulado <span style="font-size:130%;color:#66ffff;"><strong>MatGira</strong></span>, onde pretendo mostrar um pouco de mim, dos meus interesses e do meu fascínio pela Matemática.<br /><br /><a href="http://sites.google.com/site/mathgira"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 168px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481501693951627234" border="0" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBI0v5ewT-I/AAAAAAAAAH8/KIG1i1yypPs/s400/website.bmp" /></a><br />Ao navegares neste website vais conhecer os meus pequenos mundos. Poderás descobrir algumas curiosidades matemáticas, resolveres alguns desafios e, ainda, podes divertir-te jogando, com a Matemática.<br /><br /><span style="color:#33ccff;">Espero que gostes de navegar neste site e que, tal como eu, gires em torno deste mundo...</span>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-9862556517939024122010-04-27T12:30:00.032+01:002010-06-12T10:58:20.525+01:00WebQuest<strong><span style="color:#ff99ff;"><span style="color:#ffffff;">1) Quando surgiu a WebQuest e com que finalidade?</span> </span></strong><strong><span style="color:#ff99ff;"><br /></span></strong>A WQ surgiu em 1995 com a finalidade de constituir actividades orientadas para a pesquisa em que toda ou quase toda a informação se encontra na Web.<br /><div><div><div><br /><span style="color:#ff99ff;"><strong><span style="color:#ffffff;">2) Quem foram os mentores?</span></strong><br /></span>Os mentores da WebQuest foram Bernie Dodge e Tom March.<br /><br /><strong><span style="color:#33cc00;"><span style="color:#ffffff;">3) Quais são os 5 componentes de uma WebQuest?</span> </span></strong><strong><span style="color:#33cc00;"><br /></span></strong>-<span style="color:#ccffff;"> Introdução</span>: deve ser motivadora e desafiante para os alunos, levando-os a empenharem-se na WebQuest<br />- <span style="color:#66ff99;"><span style="color:#ccffff;">Tarefas</span><br /></span>- <span style="color:#99ffff;">Processo</span>: indica as fases ou etapas a seguir e os recursos a consultar. Devem ser dadas orientações pormenorizadas (passo a passo) de como os alunos realizam a tarefa.<br />- <span style="color:#99ffff;">Avaliação</span>: deve indicar como o desempenho dos alunos será avaliado. Referir se a avaliação é para o grupo ou se também é individual. Convém que inclua os indicadores qualitativos e quantitativos de avaliação.<br />- <span style="color:#99ffff;">Conclusão</span>: disponibiliza-se um resumo da experiência proporcionada pela WebQuest,salientando as vantagens de realizar este trabalho. Deve-se também despertar curiosidade para pesquisas futuras. Pode-se colocar uma pergunta, um problema para resolver, um site para explorar, entre outros.<br /><br /><strong><span style="color:#ffffff;">4) Quais são os 12 tipos de tarefas identificadas por Dodge? Quais são as mais apropriadas para uma verdadeira WebQuest? </span></strong><strong><br /></strong>Dodge apresenta os seguintes tipos de tarefas:<br />- redigir o que se leu (contar)<br />- compilação de dados<br />- mistério (papel de detective)<br />- jornalismo (papel de reporter)<br />- criar um produto ou planear uma acção<br />- produtos criativos (criar uma história, poema, canção, um poster, uma pintura)<br />- criar consenso<br />- persuasão (ponto de vista a apresentar, por exemplo, na câmara; escrever uma carta, um editorial; fazer um poster; criar um vídeo publicitário)<br />- conhece-te! (reflexão sobre quem se é; objectivos a longo prazo; questões éticas e morais; como melhorar determinadas facetas; apreciar arte, etc)<br />- tarefas analíticas (olhar atentamente para um ou vários aspectos e identificar semelhanças e diferenças)<br />- Julgar/avaliar (o aluno dispõe de vários itens e tem que os ordenar ou classificar ou, ainda, escolher entre algumas opções)<br />- tarefas científicas (definir hipóteses, testar hipóteses; descrever os resultados e interpretá-los).</div><div></div><div></div><div></div><div></div><div>As tarefas mais apropriadas para uma WebQuest devem ter um elevado grau de desafio e autenticidade, motivando os alunos. Além disso, devem desenvolver o raciocínio, o pensamento crítico dos alunos, proporcionando-lhes uma aprendizagem individual e em grupo.</div><div><br /><strong><span style="color:#ffffff;">5) Qual a duração de uma WebQuest?</span></strong><br />A duração de uma WebQuest pode ser curta ou longa, dependendo da complexidade do trabalho a ser realizado, bem como a faixa etária dos alunos. </div><div><br />- <strong>curta duração</strong> (são realizadas entre uma a três aulas) têm como objectivo levar o aluno a percorrer uma significativa quantidade de informação e a compreendê-la, como refere Dodge (1997), centra-se na aquisição e integração do conhecimento. </div><br /><div>- <strong>longa duração</strong> (1 semana a 1 mês em ambiente de sala de aula) têm por objectivo alargar e refinar o conhecimento. </div><br /><br /><div>Como exemplo de uma WebQuest de longa duração podes consultar a que eu e as minhas colegas de grupo realizámos, no âmbito da unidade curricular Tecnologia Educativa. Esta WebQuest intitula-se <strong><span style="color:#ff0000;">"Torna-te Chef com o Ratatatouille".</span></strong> Dirige-se ao 7º ano de escolaridade e pretende abordar os temas fracções e proporções e, ainda, tem por objectivo que o aluno explore o Excel.</div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><a href="http://sites.google.com/site/wqchefratatouille"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 445px; DISPLAY: block; HEIGHT: 207px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481498231644733730" border="0" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/TBIxmXYdwSI/AAAAAAAAAHk/n1d_TCdsgDE/s320/webquest.bmp" /></a></div></div>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-53035136254244280302010-04-24T13:20:00.051+01:002010-05-16T19:22:04.602+01:00Caça ao Tesouro<span style="font-size:180%;color:#cc66cc;">Teorema de Pitágoras</span><br /><br /><br /><br /><p><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 269px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463758327271998450" border="0" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S9MrQBuhQ_I/AAAAAAAAAHE/Wpu4Bmg8Lnw/s400/078b.gif" /><br /><br /><span style="font-size:130%;color:#33ff33;"><strong>Introdução</strong></span><br /><br />Este <em>Caça ao tesouro</em> foi realizado para alunos do 3º ciclo, mais precisamente do 8º ano de escolaridade, ou para alunos curiosos, interessados por aprender algo novo, no ramo da Matemática.<br /><br />Esta actividade supõe que respondas às questões propostas, individualmente. Como apoio da tua aprendizagem, sugerimos que consultes os “links” indicados.<br /><br />Deste modo, aprenderás em que consiste o <strong>Teorema de Pitágoras</strong>, alargando os teus conhecimentos. Além disso, vais verificar como este teorema é interessante e de que modo é que te pode ser útil, quando aplicado à vida real. Com esta actividade, vais ultrapassar muitos desafios matemáticos, que, anteriormente, não conseguias resolver!<br /><br /><span style="font-size:130%;">Boa viagem pelo mundo Pitagórico!<br /></span><br />Quando terminares envia as tuas respostas para este <a href="mailto:catarinavasconcelos7@hotmail.com">email</a>.<br /><br /><br /><br /><span style="color:#ff99ff;"><strong><span style="font-size:130%;"><span style="color:#33ff33;">Questões </span><br /></span></strong></span><br /><span style="font-size:130%;">1.Estabeleça o Teorema de Pitágoras.</span><br /><a href="http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&langpair=en%7Cpt&u">http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&langpair=en%7Cpt&u</a> <a href="http://www.prof2000.pt/users/hjco/pitagora/pg000006.htm">http://www.prof2000.pt/users/hjco/pitagora/pg000006.htm</a> </p><p><br /><br /><span style="font-size:130%;">2.Como é que o Teorema de Pitágoras nos pode ajudar a determinar o comprimento da diagonal de um rectângulo de que se conhecem os comprimentos dos seus lados?<br /></span><a href="http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm28/torema.htm">http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm28/torema.htm</a><br /><a href="http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&langpair=en%7Cpt&u=http://www.grc.nasa.gov/WWW/K-12/airplane/pythag.html">http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&langpair=en%7Cpt&u=http://www.grc.nasa.gov/WWW/K-12/airplane/pythag.html</a><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;">3. O Teorema de Pitágoras pode ser aplicado a qualquer triângulo do qual são dados os comprimentos de dois lados?</span><br /><a href="http://www.mundoeducacao.com.br/matematica/o-teorema-pitagoras-aplicado-no-estudo-trigonometria.htm">http://www.mundoeducacao.com.br/matematica/o-teorema-pitagoras-aplicado-no-estudo-trigonometria.htm</a><br /><a href="http://www.alunosonline.com.br/matematica/teorema-de-pitagoras/">http://www.alunosonline.com.br/matematica/teorema-de-pitagoras/</a> <a href="http://www.mundoeducacao.com.br/matematica/relacoes-no-triangulo-retangulo.htm">http://www.mundoeducacao.com.br/matematica/relacoes-no-triangulo-retangulo.htm</a><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;">4. Verifica a veracidade do Teorema de Pitágoras indicando <strong>uma</strong> demonstração deste. </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=hTxqdyGjtsA&feature=related">http://www.youtube.com/watch?v=hTxqdyGjtsA&feature=related</a> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=OxVusrBofes">http://www.youtube.com/watch?v=OxVusrBofes</a> <a href="http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&langpair=en%7Cpt&u=http://dotsub.com/view/c4d6029c-79a7-4699-8b38-029fff93b44c">http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&langpair=en%7Cpt&u=http://dotsub.com/view/c4d6029c-79a7-4699-8b38-029fff93b44c</a> <a href="http://criar.no.sapo.pt/provas.htm">http://criar.no.sapo.pt/provas.htm</a><br /><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;">5. O recíproco do Teorema de Pitágoras é verdadeiro?</span> <span style="font-size:130%;">Justifica a tua resposta.</span><br /><a href="http://www.google.pt/#q=rec%C3%ADproco+do+Teorema+de+Pit%C3%A1goras&hl=pt-PT&sa=X&source=univ&tbs=vid:1&tbo=u&ei=XbrSS_fJHNTi-QbE9YyrDA&oi=video_result_group&ct=title&resnum=10&ved=0CEUQqwQwCQ&fp=8de3bf4e00eb6ad9"><span style="font-size:100%;">http://www.google.pt/#q=rec%C3%ADproco+do+Teorema+de+Pit%C3%A1goras&hl=pt-PT&sa=X&source=univ&tbs=vid:1&tbo=u&ei=XbrSS_fJHNTi-QbE9YyrDA&oi=video_result_group&ct=title&resnum=10&ved=0CEUQqwQwCQ&fp=8de3bf4e00eb6ad9</span></a><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;">6. Indica algumas aplicações do Teorema de Pitágoras. (no mínimo 3)<br /></span><a href="http://www.prof2000.pt/users/paulap/problemas.html"><span style="font-size:100%;">http://www.prof2000.pt/users/paulap/problemas.html</span></a><span style="font-size:100%;"><br /></span><a href="http://www.prof2000.pt/users/paulap/aplicacoes.html"><span style="font-size:100%;">http://www.prof2000.pt/users/paulap/aplicacoes.html</span></a><span style="font-size:100%;"> </span><a href="http://www.colegiocatanduvas.com.br/desgeo/teopitago/index.htm">http://www.colegiocatanduvas.com.br/desgeo/teopitago/index.htm</a><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;color:#ff99ff;"><strong><span style="color:#33ff33;">Desafio </span><span style="color:#33ff33;">final:</span></strong></span><strong><span style="font-size:130%;"> <span style="color:#99ff99;">O pátio medieval<br /></span></span></strong><br />Um mosteiro medieval foi construído em volta de um pátio com a forma de um quadrado. No pátio encontra-se um poço de onde os monges tiravam a água que bebiam. O poço estava situado de tal modo que as distâncias que o separavam de três cantos consecutivos eram de 30 m, 40 m e 50 m, respectivamente.<br /><br /><br /><br /></p><a href="http://1.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S9LlRTVTI4I/AAAAAAAAAGE/Gmn1KNDsB0o/s1600/Nova+imagem.png"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; DISPLAY: block; HEIGHT: 199px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463681383363978114" border="0" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S9LlRTVTI4I/AAAAAAAAAGE/Gmn1KNDsB0o/s200/Nova+imagem.png" /></a><br />De que tamanho era o pátio?<br /><br /><span style="font-size:130%;"></span>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-48146618059333535892010-04-06T19:31:00.064+01:002010-06-16T16:01:46.930+01:00Micromundos como ferramentas cognitivas<span style="color: #ff99ff;"><span style="font-size: 130%;">O que são micromundos?</span></span><br />
Segundo Papert (1980) os micromundos servem para descrever ambientes de aprendizagem exploratória que utilizam tartarugas <em>Logo</em> para aprender princípios de geometria. O <em>Logo</em> é uma linguagem de programação que permite aos alunos, através de comandos simples, criarem os próprios mundos visuais.<br />
<br />
<br />
<img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457478682118408066" src="http://4.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S7zb8kjvR4I/AAAAAAAAAFY/LJ8-z5-T0FI/s200/Remi_turtlegrafik.png" style="cursor: hand; display: block; height: 200px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 200px;" /><br />
<div align="center"><span style="font-size: 85%;">Gráfico produzido com um "tartaruga" Logo</span></div><br />
Os micromundos são ambientes de aprendizagem onde é possível explorar, descobrir e simular acontecimentos da vida real. “Os micromundos apresentam aos alunos um modelo simples de uma parte do mundo” (Hanna, 1986) e podem -se apresentar de várias formas e em diferentes domínios do conhecimento. Por outro lado, estes permitem que os seus utilizadores tenham um grande espaço de manobra sobre o ambiente, sendo, por isso, os micromundos “o exemplo máximo de ambientes de aprendizagem activa”.<br />
<br />
Os micromundos não são necessariamente baseados em computador, mas sim patenteiam o interesse e a curiosidade do aluno. Assim, pode-se considerar que os nossos “pequenos mundos” são micromundos. Como exemplo pode-se referir que um armário cheio de panelas pode ser um micromundo muito envolvente para uma criança aprender sobre medidas, formas, texturas, entre outros.<br />
<br />
Burton, Brown e Fisher (1984) acreditam que um micromundo é um ambiente do mundo real controlado, no qual um aluno pode experimentar competências e conhecimentos novos. Nestes ambientes de aprendizagem a instrução progride das competências mais simples às mais complexas.<br />
<br />
<span style="color: white;">Os micromundos são baseados em ideias poderosas, logo devem ser:</span><br />
<ul><li><span style="color: white;">simples, </span></li>
<li><span style="color: white;">gerais, </span></li>
<li><span style="color: white;">úteis, </span></li>
<li><span style="color: white;">sintónicos,</span></li>
<li><span style="color: white;"><span style="font-size: 130%;">experienciais</span></span><br />
<br />
<span style="color: #ffccff; font-size: 130%;"><span style="color: #ff99ff;">Exemplos de micromundos:</span></span> </li>
</ul><ol><li><em>Boxer</em> (diSessa e Abelson, 1986) </li>
<li><em>Writing Partner </em>(Salomon, 1993)</li>
<li><em>ThinkerTools </em>(White, 1993)</li>
<li><em>Bubble Dialogue </em>(Mahon e O'Neill, 1993)</li>
</ol>Estes micromundos partilham duas características importantes: proporcionam várias representações de fenómenos e fornecem o feedback imediato quando os alunos experimentam algo.<br />
<br />
<br />
<span style="font-size: 130%;"><span style="color: #ff99ff;">Outros exemplos de ambientes de aprendizagem micromundo:</span> </span><br />
<ul><li><span style="font-size: 130%;"><span style="color: white;"><em>Interactive Physics </em>(Física Interactiva)</span></span> - ambiente de investigação para explorar tópicos da mecânica newtonian.</li>
<a href="http://4.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S7u4KVF5ynI/AAAAAAAAAFA/W5FfrVIrFf8/s1600/IP2.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457157861089593970" src="http://4.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S7u4KVF5ynI/AAAAAAAAAFA/W5FfrVIrFf8/s320/IP2.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 240px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a>
<li><em><span style="color: white; font-size: 130%;">SimCalc</span> - </em>ensina, a alunos do ensino básico e secundário, conceitos de cálculo através do <em>MathWorld</em><br />
<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S7u5T6SwliI/AAAAAAAAAFI/h__g3D-4JbQ/s1600/mathworlds1.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457159125206079010" src="http://1.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S7u5T6SwliI/AAAAAAAAAFI/h__g3D-4JbQ/s320/mathworlds1.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 229px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a></li>
<li><em><span style="color: white; font-size: 130%;">Geometric Supposer</span> </em>(Simulador Geométrico) - ferramenta usada para fazer e testar hipóteses em geometria, através da construção e manipulação de objectos geométricos e da exploração de relações dentro e entre estes objectos (Schwartz e Yerushalmy, 1987)</li>
</ul><span style="color: #ff99ff; font-size: 130%;">Os micromundos como ferramentas cognitivas</span> <br />
<a href="http://3.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S7uzrZEke-I/AAAAAAAAAE4/0jGWZvM9thg/s1600/micromundos.JPG"><img alt="" border="0" height="200" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457152931535289314" src="http://3.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S7uzrZEke-I/AAAAAAAAAE4/0jGWZvM9thg/s200/micromundos.JPG" style="display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 299px;" width="186" /></a> Os micromundos distinguem-se da maior parte das ferramentas cognitivas, que "são aplicações informáticas que exigem que os alunos pensem de forma significativa de modo a usarem a aplicação para representar o que sabem". Os micromundos não permitem que os alunos demonstrem os seus conhecimentos de uma maneira tão explícita como outras ferramentas cognitivas. Contudo, estes são uma das melhores ferramentas para fazer com que os alunos construam, confirmem, verifiquem os seus modelos mentais, de forma empenhada. Por outro lado, os micromundos, juntamente com as ferramentas de modelação, representam “a concretização mais completa de modelos mentais que existe”.<br />
<br />
<span style="color: #ff99ff; font-size: 130%;"></span><br />
<span style="color: #ff99ff; font-size: 130%;">O pensamento crítico, criativo e complexo no uso de micromundos</span> <br />
"As competências de pensamento crítico, criativo e complexo envolvidas no uso de micromundos variam de acordo com a simulação."<br />
<br />
Os micromundos requerem a combinação de competências de avaliação, de análise e de relacionamento, isto é, exigem competências de <span style="color: #33ff33;"><strong>pensamento crítico</strong></span>.<br />
<br />
Como os micromundos são definidos previamente não implicam competências de <span style="color: #33ff33;"><strong>pensamento criativo</strong></span>.<br />
<br />
Os micromundos implicam competências de <strong><span style="color: #33ff33;">pensamento complexo</span></strong> para planear e levar a cabo experiências. <br />
<br />
<br />
<span style="color: #ff99ff; font-size: 130%;">Critérios para avaliar a utilização que os alunos fazem dos micromundos</span><br />
<ul><li><span style="color: white;">Plausibilidade das hipóteses geradas</span></li>
<li>Manipular adequadamente e saber testar as hipóteses</li>
<li>Conseguir tirar conclusões adequadas retiradas do<em> feedback</em></li>
<li>Utilizar experiências construídas </li>
</ul><span style="color: #ff99ff; font-size: 130%;">Vantagens e limitações dos micromundos enquanto ferramentas cognitivas</span><br />
<a name='more'></a><br />
<span style="color: white;"><span style="font-size: 130%;">Vantagens dos micromundos enquanto ferramentas cognitivas</span></span><br />
<span style="color: white;">-Proporcionam um ambiente que encoraja uma participação e exploração activas (Papert, 1980)</span><br />
<br />
<span style="color: white;">- Apresentam natureza dinâmica</span><br />
<span style="color: white;">- Contêm exemplos de fenómenos naturais e proporcionam ambientes para a representação destes</span><br />
<span style="color: white;">- Permitem que o aluno defina os conceitos subjacentes à exploração de fenómenos naturais; fornecem ferramentas para definir o seu mundo</span><br />
<span style="color: white;">- Apoiam a aprendizagem das competências simples às complexas</span><br />
<br />
<span style="color: white;">- Proporcionam actividades que se situam em contextos ricos e significativos</span><br />
<span style="color: white;">- Apoiam a aprendizagem auto-regulada</span><br />
<span style="color: white;">- Baseiam-se em ideias poderosas</span><br />
<span style="color: white;">- Proporcionam aprendizagem experiencial</span><br />
<br />
<br />
<span style="color: white;"><span style="font-size: 130%;">Limitações dos micromundos enquanto ferramentas cognitivas</span></span><br />
<span style="color: white;">- Os micromundos têm um único objectivo</span><br />
<span style="color: black;"><span style="color: white;">- Exigem competências que os alunos não possuem e precisam de adquirir</span></span><br />
<br />
<br />
Baseado em: JONASSEN, David H. (1988). Micromundos enquanto ferramentas cognitivas. <em>Computadores, Ferramentas Cognitivas. Desenvolver o pensamento crítico nas escolas:</em> Porto EditoraCatarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-84205333058065160892010-03-22T17:52:00.036+00:002010-06-16T16:10:17.391+01:00Indicadores de Qualidade de Sites EducativosEste trabalho online tem por objectivo responder a duas perguntas:<br />
<br />
(1) Como avaliar a informação online?<br />
<br />
(2) Como analisar um website educativo?<br />
<br />
<img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451549833368740578" src="http://2.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S6fLsJ1IouI/AAAAAAAAACI/CES-0pYT6pE/s320/videoaula-web-design-criando-um-site-passo-a-passo.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 216px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /><br />
Para isso, procedeu-se à leitura do seguinte artigo:<br />
Carvalho, Ana Amélia A. (2006). Indicadores de Qualidade de Sites Educativos. <em>Cadernos SACAUSEF </em>- Sistema de Avaliação, Certificação e Apoio à Utilização de Software para a Educação e a Formação, Número 2, Ministério da Educação, 55-78.<br />
_________________________________________________________<br />
Actualmente, a quantidade de informação disponível na World Wilde Web é imensa. Apesar disso, nem todos os conteúdos apresentados em sites são de qualidade. Logo, surge uma necessidade de saber como seleccionar a informação importante.<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="color: #33cc00; font-size: 130%;">(1) Como avaliar a informação online?</span><br />
Um site é constituído por um conjunto de páginas ligadas entre si, estabelecendo hiperligações a outros sites. A informação presente num site deve convidar à leitura, ser apresentada de forma simples e não deve exceder os 80% . Os Títulos e subtítulos devem estar destacados, os parágrafos devem ser curtos e o espaçamento entre linhas de 1,5. As animações e os gifs animados devem constar num site, mas de forma discreta, de modo a que não distraia o leitor. A interface deve permitir que o utilizador navegue facilmente no site.<br />
<br />
Há muitos autores que sugerem <em><span style="color: #cc66cc;">indicadores de qualidade</span></em> como um meio de avaliação da informação online<em>.</em> Vamos referir alguns indicadores presentes no artigo.<br />
<br />
A norma ISO/IEC 9126-1 (2001) considera que os produtos online devem apresentar:<br />
<ul><li>Funcionalidade</li>
<li>Fiabilidade</li>
<li>Usabilidade </li>
<li>Eficiência </li>
<li>Manutenção </li>
<li>Portabilidade.</li>
</ul><br />
Tilman (2003) determina que um site apresenta qualidade se é fácil de encontrar o seu âmbito e os seus critérios de inclusão temática, se é fácil de ser identificado a autoridade dos autores e a actualização e se um site apresenta a estabilidade da informação e a facilidade de uso em termos de formatos e de velocidade na conexão.<br />
<br />
<br />
Grassian (2000) propõe quatro dimensões para pensar criticamente sobre as fontes na Web:<br />
<br />
<ul><li>Conteúdo e avaliação</li>
<li>Fonte e data</li>
<li>Estrutura </li>
<li>Outro</li>
</ul><br />
Smith (2005) considera sete critérios:<br />
<ul><li>Abordagem temática </li>
<li>Conteúdo</li>
<li>Design gráfico e multimédia </li>
<li>Propósito do site </li>
<li>Críticas sobre o site </li>
<li>Viabilidade de acesso e Custos</li>
</ul><br />
<span style="color: #33cc00; font-size: 130%;"></span><br />
<span style="color: #33cc00; font-size: 130%;">(2) Como analisar um website educativo?</span><br />
Um site educativo tem que ter subjacente os princípios básicos estruturais, de navegação, de orientação, de design e de comunicação de qualquer site mas, para além disso, um site educativo tem que motivar os utilizadores a quererem aprender, a quererem consultar e a quererem explorar a informação disponível.<br />
<br />
<br />
Considera-se que um site educativo deve apresentar cinco componentes principais: a informação, as actividades, a comunicação, a edição colaborativa online e a partilha, que devem estar relacionadas entre si.<br />
<br />
<span style="color: #cc66cc;"></span><br />
<br />
<span style="color: #cc66cc;">Indicadores de qualidade de um site educativo</span>: <br />
<ul><li><span style="color: #66ff99;">Identidade</span> </li>
</ul>Integra o nome do site, o seu propósito ou finalidade, a autoridade, a data de criação e da última actualização.<br />
<ul><li><span style="color: #66ff99;">Usabilidade</span> </li>
</ul><span style="color: white;">Traduz-se</span> no facto de ser fácil de usar e fácil de aprender a usar, bem como no grau de satisfação sentdo pelo utilizador (Smith & Mayes, 1996).<br />
<br />
<ul><li>A <span style="color: #66ff99;">rapidez de acesso</span> ao site </li>
</ul>A rapidez de acesso de um site depende das hiperligações estarem ou não activas. <br />
<ul><li><span style="color: #66ff99;">Níveis de </span><span style="color: #66ff99;">interactividade</span></li>
</ul>A interactividade motiva o utilizador a explorar um site. <br />
<ul><li><span style="color: #66ff99;">Informação</span> </li>
</ul>A informação pode estar apresentada em qualquer formato. Identificam-se seis indicadores de qualidade de informação: (a) Temática e adequação às orientações curriculares, (b) Abordagem feita ao assunto, (c) Correcção do texto, (d) Referências bibliográficas, (e) Data e actualidade, (f) Autor.<br />
<ul><li><span style="color: #66ff99;">Actividades</span></li>
</ul>Têm por objectivo levar os alunos a conhecerem a informação disponível no site.<br />
<ul><li><span style="color: #66ff99;">Edição colaborativa online</span></li>
</ul>As ferramentas colaborativas permitem que vários sujeitos colaborem para um mesmo objectivo.<br />
<ul><li><span style="color: #66ff99;">Espaço de partilha</span></li>
</ul>Espaço onde podem ser disponibilizados os trabalhos realizados pelos alunos ou pelos professores<br />
<ul><li><span style="color: #66ff99;">Comunicação</span></li>
</ul><span style="color: black;"><span style="color: white;">Um site deve disponibilizar o contacto do responsável e proporcionar fóruns de discussão, em que os alunos, professores e pais possam intervir. O site deve facilitar a comunicação entre os que o usam, disponibilizando correio electrónico, fórum e chat.</span> </span>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-78207276203415784272010-03-21T22:20:00.013+00:002010-06-11T20:26:21.971+01:00Pitágoras: O CuriosoTal como prometido, na primeira mensagem, vão ser introduzidas, ao longo do semestre, algumas curiosidades matemáticas!<br /><br /><br />Estas curiosidades serão apresentadas para matemáticos e para curiosos...<br /><br /><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;color:#33cc00;">Curiosidade nº 1: Algarismos Arábicos</span><br /><br />Os algarismos que utilizamos, actualmente, são de origem árabe. Teoricamente, podemos dizer que a designação que damos a um algarismo corresponde ao número de ângulos que possui, tal como se verifica nas figuras.<br /><br /><br /><br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 367px; DISPLAY: block; HEIGHT: 56px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451498483609707234" border="0" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S6ec_NEjIuI/AAAAAAAAAB4/6Gj4ZlY2X_Y/s400/algarismos.jpg" /><br /><br /><br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 205px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451499127034216946" border="0" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S6edkqA6AfI/AAAAAAAAACA/Wj8FDrB-TwQ/s400/algarismos-arabicos.jpg" />Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-36938190480691230562010-03-21T22:11:00.007+00:002010-06-11T20:26:05.477+01:00Reflectindo sobre... Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário: dos Recursos e Ferramentas Online aos LMS. Ana Amélia Carvalho<a href="http://4.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S6aaw_w881I/AAAAAAAAABY/N5S129hMn4M/s1600-h/internet1.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 350px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451214565519717202" border="0" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_82O1lKVRvIo/S6aaw_w881I/AAAAAAAAABY/N5S129hMn4M/s400/internet1.jpg" /></a><br /><div>Actualmente, com os avanços tecnológicos, surge a necessidade de utilizar ferramentas e recursos on-line, no processo de ensino – aprendizagem. Ao utilizar a Internet e o World Wilde Web os alunos sentem-se equiparados a qualquer outro autor, partilhando o que aprendem, sentindo-se úteis, trabalhando individualmente e em grupo. Por outro lado, o papel do professor é muito importante, nestes novos métodos de ensino, uma vez que tem de ter uma formação que não só lhe permita saber utilizar as ferramentas tecnológicas, como também integrá-las, pedagogicamente, na sala de aula.<br /><br />Com o emergir da economia e do conhecimento a quantidade de conteúdos assimilados tornam-se irrelevantes; seleccionar, transformar, reutilizar em novas situações passam a ser as capacidades que devemos reter. No entanto, temos de ensinar os nossos alunos a seleccionar informação e de os alertar para o plágio, para o valor dos direitos de autor.<br /><br />A Web 2.0 faz com que seja mais fácil e simples navegar na Internet e, por outro lado, faz com que possamos pesquisar em qualquer lugar do Mundo. Assim, pode-se utilizar na sala de aula recursos on-line, como o blogue, o que leva a um maior empenho, por parte dos alunos. Por outro lado, com a Web 2.0, os Professores podem criar um site de apoio à disciplina e também podem usufruir da plataforma (LMS – Learning Management Systems) para disponibilizar recursos em diferentes formatos. </div><div><br /></div><div>Concluindo, a Escola ao utilizar as ferramentas e os recursos on-line torna-se uma Escola mais inovadora, interessante, mais cativante…</div>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-83798011810898508432010-03-09T16:59:00.002+00:002010-06-15T10:11:18.099+01:00PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO (PTE)<div align="left"><span style="color: #009900;">Eixos de actuação e principais projectos do PTE</span><br />
<br />
<span style="color: #33cc00;">Os três eixos do PTE:</span><br />
Tecnologia, Conteúdos e Formação.<br />
<br />
<span style="color: #cc33cc;"><span style="color: #33cc00;">Projectos:</span></span><br />
<span style="color: #cc33cc;">Tecnologia:</span>- Kit Tecnológico Escola<br />
- Internet em banda larga de alta velocidade<br />
- Internet nas salas de aula (Redes de área local)<br />
- Cartão electrónico do aluno<br />
- Vídeovigilância<br />
<br />
Outros projectos: Centro de Apoio Tecnológico<br />
<br />
<br />
<span style="color: #cc33cc;">Conteúdos:</span>- Mais-Escola.pt<br />
- Escola Simplex<br />
<br />
Outros projectos: Manuais escolares electrónicos, Plataforma de comunicação electrónica integrada<br />
<br />
<br />
<span style="color: #cc33cc;">Formação</span><br />
- Formação e Certificação de Competências TIC<br />
- Avaliação electrónica<br />
<br />
Outros projectos: Integração das TIC nos métodos de ensino e aprendizagem, Literacia em Aplicações Open Source<br />
<br />
<br />
<span style="color: #33cc00;"><span style="font-size: 130%;">A relação entre o PTE e a proposta de Jonassen (2007) – computadores como ferramentas cognitivas.</span></span><br />
O PTE e a proposta de Jonassen estão relacionados no sentido em que ambos reconhecem a importância das tecnologias no sistema de ensino. </div><div align="justify"><br />
</div><div align="left">O PTE preocupa-se em renovar as estruturas das escolas, proporcionar um melhor acesso à informação e tem como objectivo tornar a tecnologia da informação e comunicação transversal ao sistema de ensino. Este plano pretende que as tecnologias sejam um apoio para a aprendizagem de conteúdos, bem como tornar essa aprendizagem mais cativante. </div><div align="left"><br />
Jonassen considera que os alunos têm uma melhor aprendizagem quando pensam por si próprios, mas no entanto, essa aprendizagem deve ser estimulada pelos professores e/ou computadores. Portanto, este autor encara os computadores como ferramentas cognitivas, uma vez que exigem que os alunos desenvolvam o pensamento ao representar os seus conhecimentos, promovendo uma aprendizagem diversificada e de qualidade. </div><div align="left"><br />
Assim, apesar de ambos considerarem os computadores como um apoio à aprendizagem, há um maior esclarecimento, por parte de Jonassen, acerca da importância destas ferramentas. O PTE apenas faz referência à necessidade de uma renovação tecnológica, mas não esclarece a forma como estas ferramentas podem ser utilizadas pelos alunos e professores no processo de ensino – aprendizagem.</div>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-1429166071308902562010-03-07T17:49:00.001+00:002010-06-11T20:25:16.895+01:00A evolução da tecnologia e a revolução da vida quotidiana<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/d2Sil23wp9E&hl=pt_PT&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/d2Sil23wp9E&hl=pt_PT&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-84924429861933153072010-03-04T23:21:00.002+00:002010-06-11T20:24:55.025+01:00Pitágoras<a href="http://seligafranca.files.wordpress.com/2010/01/060825_pitagoras2.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 340px; FLOAT: left; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://seligafranca.files.wordpress.com/2010/01/060825_pitagoras2.jpg" /></a>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-636407032468958633.post-2900628487998116062010-03-02T11:36:00.000+00:002010-03-17T21:30:34.260+00:00Tecnologia Educativa<div align="left">Este blogue foi criado no âmbito da unidade curricular Tecnologia Educativa do Mestrado em Ensino da Matemática do 3º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Ao longo do semestre, vou introduzir, neste blogue, informação da unidade curricular, textos, ideias que considero pertinentes, interessantes e cativantes. Além disso, também pretendo mostrar artigos, jogos, tarefas de exploração e curiosidades matemáticas.<br /><br />Vamos ver o que o Pitagoras nos vai mostrar...</div>Catarina Vasconceloshttp://www.blogger.com/profile/15624055529792601553noreply@blogger.com0